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segunda-feira

Fé burra
Sou caso perdido.
Não consigo largar certos vícios. Um deles é ver programa ruim na TV.
Evito aqui resumir o que viria a ser um "programa ruim", porque tenho, nestas e em outras instâncias, uma opinião um tanto heterodoxa. Por exemplo, novela: tem gente que execra, eu acho muito legal. Novela distrai, encanta: é como um desses romances enormes da Rosamunde Pilcher (heheh), escritora por quem nutri muito carinho ao longo dos anos e que hoje me faz rir.
Agora, novela da Glória Perez não presta, mas o resto é legal.
Voltando ao tópico, "programa ruim", de acordo com minha classificação, é aquele que se passa por bom e não é.
Veja o caso do "Fama" da Globo. A Angélica largou o filho recém-nascido em casa para apresentá-lo. Atores globais desmarcaram seus compromissos cachaceiros de fim de semana para anunciarem, neste sábdo, os novos participantes da versão 2005. Ou seja, a coisa parece boa. Mas é uma porcaria. Porque os candidatos são ridículos.
Eu viciei nessa "coisa" porque tenho um sonho (crenças absurdas são alimentadas por utopias - olha aí minha filosofia de pote de requeijão atacando novamente!). Eu gostaria de presenciar o nascimento de uma estrela. Assim como meus pais viram tantos artistas bons surgindo na TV, eu queria ter esse privilégio. Não precisa ser nenhuma Elis Regina. Só peço que seja algo realmente autêntico, diferente. Porque é difícil querer levar a sério um programa que elogia os concorrentes dessa forma: "todos aqui são vencedores, e estão prontos para o mercado". Ai ai.
É pedir muito? Acho que não.

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